quinta-feira, 29 de agosto de 2019

O papa quer iniciar espécie de guerra contra o governo, fomentando a criação do caminho da anaconda


O "Território da Anaconda" é a nova ambição do Papa, que ignora a presença Russa na Venezuela e convoca um Sínodo para abocanhar grande parte do território brasileiro.

Muitos cristãos ficaram indignados quando o papa Francisco se reuniu com um imã e assinou um “pacto religioso” nos Emirados Árabes que, em síntese, é o ponto de partida para o estabelecimento de uma religião mundial.
Após a assinatura do referido "pacto", Bergoglio viajou para África, onde deu ordens aos Católicos para não tentarem converter mulçumanos, alegando que pregar o evangelho seria "proselitismo".

Passados alguns dias, os ataques terroristas e a perseguição aos cristãos em diversos países da África explodiu, sendo certo que desde a assinatura do referido "pacto", o genocídio de cristãos se tornou um fato incontestável no continente africano pois, diariamente, centenas de aldeias são invadidas por Jihadistas que estupram mulheres, matam homens e sequestram crianças.

Numa carta de 190 páginas, intitulada "Laudato Si" (Louvado Sejas), o papa Francisco defendeu uma mudança profunda no atual modelo de desenvolvimento e cobra dos países ricos sua dívida com o planeta, em especial em relação aos povos mais vulneráveis aos efeitos da degradação ambiental.

O Vaticano inicia seu o discurso a favor da criação do "Território da Anacona" afirmando que "A FLORESTA ESTÁ NO CORAÇÃO DO PAPA", praticamente a mesma frase que pregava em relação à guerra da Síria: "A Síria está no coração do Papa".
No fundo, o Papa quer criar um santuário ecológico desmembrando oito nações sul-americanas e forjar uma nova realidade místico-tribal no território amazônico apagando fronteiras e passado das nações.

Parece absurdo, mas essa é a ideia que explica o fundo do chamado Corredor Tríplice A ou Caminho da Anaconda.

O projeto engoliria de início 200 milhões de hectares desde os Andes até o Atlântico, ou uma terça parte da superfície amazônica.
O projeto é tido por seus promotores como a "última loucura" em matéria ambientalista.
O principal promotor é a Fundação Gaia Amazonas, presidida por Martin von Hildebrand, que há três anos vem arregimentando ONGs internacionais, ministérios, academias de ciência, reservas indígenas e o próprio Vaticano.

O Papa iniciou seu o discurso a favor da criação do "Território da Anacona" afirmando que "A FLORESTA ESTÁ NO CORAÇÃO DO PAPA", praticamente a mesma frase que prega em relação à guerra da Síria: "A Síria está no coração do Papa".
Uma grande reportagem sobre o ameaçador projeto foi publicada pelo jornal colombiano "El Espectador".
A reportagem sublinha, bem no espírito da manobra, que "a ideia é tão maluca que, por isso mesmo, é possível". Para quem folheia a literatura verde ambientalista não é bem uma doidice mas um plano inteiramente de acordo com as mais extremadas metas da revolução ambientalista.

Essa revolução que veio ocupar o vácuo deixado pelo alegado fracasso do comunismo e que é bafejada pelos mais inesperados e altos centros de poder.
Sim dos mesmos que promovem a destruição da família, dos países e da civilização racional, ocidental e cristã, e conspurca o nome de Cristo e de Nossa Senhora com uma suposta "arte" feita de profanação e blasfêmia.

O primeiro aspecto de loucura é dado pela extensão das áreas que acabariam sendo arrancadas da soberania de oito países. O plano absorveria 385 comunidades indígenas e afetaria 30 milhões de pessoas.

Nesse contexto ganhou agressividade o movimento indigenista dirigido e estimulado por ONGs ambientalistas multinacionais e organismos eclesiásticos como o Conselho Indigenista Missionário do Brasil, tentáculo da CNBB.
Essa forma de subversão não é exclusiva do Brasil. Existe nos países vizinhos promovida pelas mesmas ONGS internacionais, teorias e missionários comuno-progressistas.
Por isso, comemora Hildebrand "esses antecedentes foram chaves" e "quando fomos ver o mapa, o corredor já estava praticamente feito".

Faltou dizer que foi feito sorrateiramente. Agora tratar-se-ia de dar o golpe final à soberania dos países, revelando o vulto total e único do plano.
Harol Rincón Ipuchima, um dos diretores da Coordinadora de las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazónica (Coica), que reúne os indígenas seduzidos pela proposta estrangeira, louva a Hildebrand como o homem que tem os contatos com os governos e ministros do mundo, agindo como "uma paciente aranha tecelã".

O Corredor da Anaconda teria um governo autônomo apresentado como fruto de uma "cooperação internacional que respeite a autonomia dos governos e das comunidades indígenas, aproveitando acordos internacionais, muitos deles já assinados", explicou Hildebrand.
Entre eles o Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OCTA) () de 1978 e a COP 21 da ONU, de 2015, que definem a Amazônia como território que deve ser protegido.

A nova realidade pan-amazônica teria uma tendência separatista como a da Catalunha hoje.
Mas, é bom lembrar o Papa que a guerra da Síria foi vencida pelos Russos e que Wladmir Putin agora é DONO da PDVSA, sendo confirmado, nesta semana, um acordo que transformou alguns portos venezuelanos em "bases navais russsas".

O ministro de Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, assinou com a Rússia um acordo de cooperação naval, que prevê a "visita" de navios de guerra aos portos dos dois países. Na prática, o acordo transformou todos os Portos Venezuelanos em "bases navais" russas.
Um dos generais responsáveis pelo acordo, Anatolii Zhikarev, admitiu que "para os grandes bombardeiros Tu-160 Blackjack - supersônicos com capacidade de ataque nuclear, vistos a intervalos regulares desde 2013 na base de Maiquetía, bem próxima de Caracas, o acordo foi um verdadeiro presente.

A cooperação militar entre Venezuela e Rússia vem aumentando nos últimos meses. Além de ter tropas estacionadas na região, em dezembro de 2018, bombardeiros russos aterrizaram no país para realizar exercícios militares.

Não bastasse isso, a petrolífera russa Rosneft já é a principal operadora de petróleo venezuelano. Na prática, a Rússia se tornou "acionista majoritária" da Estatal Venezuelana.
A empresa adquiriu 40% dos embarques da estatal venezuelana PDVSA em julho e 66% em agosto. A manobra substitui os operadores tradicionais que evitam o regime por medo de Washington .
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, o general Augusto Heleno afirmou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) estava investigando a CNBB, para "neutralizar possíveis ameaças" ao território brasileiro.

O Brasil se vê diante de uma proposta fomentada pelo Papa para criar um "corredor ecológico" que iria dos Andes ao Atlântico, passando pela Amazônia, num momento em que a Rússia está dominando a Venezuela.
Putin já disse, por meio de seus interlocutores, que "esse tal corredor ecológico, não é um corredor, é uma verdadeira ocupação. É o germe de uma ocupação de uma parte da Venezuela com o objetivo de isolá-la da América Latina"
Mas, pelo visto, Francisco ignora qualquer ensinamento RUSSO e, por conta de suas loucuras, poderemos assistir mais uma guerra como a da Síria, em pleno território Amazônico.

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