O "Território da Anaconda" é a nova ambição do
Papa, que ignora a presença Russa na Venezuela e convoca um Sínodo para
abocanhar grande parte do território brasileiro.
Muitos cristãos ficaram indignados quando o papa Francisco
se reuniu com um imã e assinou um “pacto
religioso” nos Emirados Árabes que, em síntese, é o ponto de partida para o
estabelecimento de uma religião mundial.
Após a assinatura do referido "pacto", Bergoglio
viajou para África, onde deu ordens aos Católicos para não tentarem converter
mulçumanos, alegando que pregar o evangelho seria "proselitismo".
Passados alguns dias, os ataques terroristas e a perseguição
aos cristãos em diversos países da África explodiu, sendo certo que desde a
assinatura do referido "pacto", o genocídio de cristãos se tornou um
fato incontestável no continente africano pois, diariamente, centenas de
aldeias são invadidas por Jihadistas que estupram mulheres, matam homens e
sequestram crianças.
Numa carta de 190 páginas, intitulada "Laudato
Si" (Louvado Sejas), o papa Francisco defendeu uma mudança profunda no
atual modelo de desenvolvimento e cobra dos países ricos sua dívida com o
planeta, em especial em relação aos povos mais vulneráveis aos efeitos da
degradação ambiental.
O Vaticano inicia seu o discurso a favor da criação do
"Território da
Anacona" afirmando que "A FLORESTA
ESTÁ NO CORAÇÃO DO PAPA", praticamente a mesma frase que pregava em
relação à guerra da Síria: "A Síria está no coração do Papa".
No fundo, o Papa quer criar um santuário ecológico
desmembrando oito nações sul-americanas e forjar uma nova realidade
místico-tribal no território amazônico apagando fronteiras e passado das
nações.
Parece absurdo, mas essa é a ideia que explica o fundo do
chamado Corredor Tríplice A ou Caminho da
Anaconda.
O projeto engoliria de início 200 milhões de hectares desde
os Andes até o Atlântico, ou uma terça parte da superfície amazônica.
O projeto é tido por seus promotores como a "última
loucura" em matéria ambientalista.
O principal promotor é a Fundação Gaia Amazonas, presidida
por Martin
von Hildebrand, que há três anos vem arregimentando ONGs internacionais,
ministérios, academias de ciência, reservas indígenas e o próprio Vaticano.
O Papa iniciou seu o discurso a favor da criação do
"Território da Anacona" afirmando que "A FLORESTA ESTÁ NO
CORAÇÃO DO PAPA", praticamente a mesma frase que prega em relação à guerra
da Síria:
"A Síria está no coração do Papa".
Uma grande reportagem sobre o ameaçador projeto foi
publicada pelo jornal colombiano "El
Espectador".
A reportagem sublinha, bem no espírito da manobra, que
"a ideia é tão maluca que, por isso mesmo, é possível". Para quem
folheia a literatura verde ambientalista não é bem uma doidice mas um plano
inteiramente de acordo com as mais extremadas metas da revolução ambientalista.
Essa revolução que veio ocupar o vácuo deixado pelo alegado
fracasso do comunismo e que é bafejada pelos mais inesperados e altos centros
de poder.
Sim dos mesmos que promovem a destruição da família, dos
países e da civilização racional, ocidental e cristã, e conspurca o nome de
Cristo e de Nossa Senhora com uma suposta "arte" feita de profanação
e blasfêmia.
O primeiro aspecto de loucura é dado pela extensão das áreas
que acabariam sendo arrancadas da soberania de oito países. O plano absorveria
385 comunidades indígenas e afetaria 30 milhões de pessoas.
Nesse contexto ganhou agressividade o movimento indigenista
dirigido e estimulado por ONGs ambientalistas multinacionais e organismos
eclesiásticos como o Conselho Indigenista
Missionário do Brasil, tentáculo da CNBB.
Essa forma de subversão não é exclusiva do Brasil. Existe
nos países vizinhos promovida pelas mesmas ONGS internacionais, teorias e
missionários comuno-progressistas.
Por isso, comemora Hildebrand
"esses antecedentes foram chaves" e "quando fomos ver o mapa, o
corredor já estava praticamente feito".
Faltou dizer que foi feito sorrateiramente. Agora
tratar-se-ia de dar o golpe final à soberania dos países, revelando o vulto
total e único do plano.
Harol Rincón Ipuchima, um dos diretores da Coordinadora de
las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazónica (Coica), que reúne os indígenas seduzidos pela
proposta estrangeira, louva a Hildebrand como o homem que tem os contatos com
os governos e ministros do mundo, agindo como "uma paciente aranha
tecelã".
O Corredor da Anaconda teria um governo autônomo apresentado
como fruto de uma "cooperação internacional que respeite a autonomia dos
governos e das comunidades indígenas, aproveitando acordos internacionais,
muitos deles já assinados", explicou Hildebrand.
Entre eles o Organização do Tratado
de Cooperação Amazônica (OCTA) () de 1978 e a COP 21 da ONU, de 2015,
que definem a Amazônia como território que deve ser protegido.
A nova realidade pan-amazônica teria uma tendência
separatista como a da Catalunha hoje.
Mas, é bom lembrar o Papa que a guerra da Síria foi vencida
pelos Russos e que Wladmir Putin agora é DONO da PDVSA, sendo confirmado, nesta
semana, um acordo que transformou alguns portos venezuelanos em "bases
navais russsas".
O ministro de Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, assinou
com a Rússia um acordo de cooperação naval, que prevê a "visita" de
navios de guerra aos portos dos dois países. Na prática, o acordo transformou
todos os Portos Venezuelanos em "bases navais" russas.
Um dos generais responsáveis pelo acordo, Anatolii Zhikarev,
admitiu que "para os grandes bombardeiros Tu-160 Blackjack - supersônicos
com capacidade de ataque nuclear, vistos a intervalos regulares desde 2013 na
base de Maiquetía, bem próxima de Caracas, o acordo foi um verdadeiro presente.
A cooperação militar entre Venezuela e Rússia vem aumentando
nos últimos meses. Além de ter tropas estacionadas na região, em dezembro de
2018, bombardeiros russos aterrizaram no país para realizar exercícios
militares.
Não bastasse isso, a petrolífera russa Rosneft já é a principal operadora de
petróleo venezuelano.
Na prática, a Rússia se tornou "acionista majoritária" da Estatal
Venezuelana.
A empresa adquiriu 40% dos embarques da estatal venezuelana PDVSA em julho e 66% em agosto. A manobra
substitui os operadores tradicionais que evitam o regime por medo de Washington
.
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, o general Augusto
Heleno afirmou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) estava
investigando a CNBB, para "neutralizar possíveis ameaças" ao
território brasileiro.
O Brasil se vê diante de uma proposta fomentada pelo Papa
para criar um "corredor ecológico" que iria dos Andes ao Atlântico,
passando pela Amazônia, num momento em que a Rússia está dominando a Venezuela.
Putin já disse, por meio de seus interlocutores, que
"esse tal corredor ecológico, não é um corredor, é uma verdadeira
ocupação. É o germe de uma ocupação de uma parte da Venezuela com o objetivo de
isolá-la da América Latina"
Mas, pelo visto, Francisco ignora qualquer ensinamento RUSSO
e, por conta de suas loucuras, poderemos assistir mais uma guerra como a da
Síria, em pleno território Amazônico.
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