sábado, 28 de setembro de 2019

Santa Sé-China: a porta está aberta


Apresentado em Roma o livro “O acordo entre a Santa Sé e a China”.

Alessandro Gisotti 
“Abriu-se uma porta que dificilmente poderá ser fechada novamente”. Com esta imagem eficaz o arcebispo Claudio Maria Celli sintetizou o valor do Acordo provisório assinado em Pequim entre a Santa Sé e a República Popular da China, um ano depois do histórico evento de 22 de setembro de 2018. A ocasião propícia para fazer um balanço sobre o primeiro ano da assinatura do Acordo foi a apresentação de um livro sobre o tema na tarde de quinta-feira (26/09) em Roma. O livro “O acordo entre a Santa Sé e a China. Os católicos chineses entre passado e futuro” foi organizado por Agostino Giovagnoli e Elisa Giunipero e teve o prefácio escrito pelo cardeal Pietro Parolin.

Presença de autoridade chinesa
O evento contou com a presença, particularmente significativa, do primeiro secretário da Embaixada da República Popular da China. Sinal visível da mudança de clima, marcada pela confiança e respeito, como foi recordado pelos relatores. Também estavam presentes o Arcebispo Claudio M. Celli, Andrea Riccardi da Comunidade de Santo Egídio e o padre Federico Lombardi ex-diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé.

Celli: acordo histórico
O arcebispo Claudio Celli, protagonista e testemunha desde a década de Oitenta, sob João Paulo II, do processo de aproximação entre a Cidade Eterna e a China, sublinhou que o Acordo pode ser definido “histórico”. E continuou afirmando que embora provisório e limitado às questões das nomeações episcopais, graças a este Acordo, pela primeira vez depois da década de Setenta, atualmente todos os bispos chineses estão em comunhão com o Sucessor de Pedro e com os outros coirmãos no Episcopado. Portanto - continuou o arcebispo - este Acordo é o fruto do “diálogo operativo” apoiado e encorajado pelo Papa. Um compromisso que está em sintonia profunda com a atenção especial pela China e pelos católicos chineses mostrada pelos Pontífices no decorrer do século passado e de modo especial pelos últimos dois predecessores de Francisco.
Dom Claudio Celli evidenciou também a importância das Orientações Pastorais da Santa Sé sobre o registro civil do Clero na China, publicado em 28 de junho deste ano. Um documento, observou, no qual percebe-se que não há contradição entre o amor pelo próprio país e a exigência sentida de ser autenticamente católicos.

Fidelidade dos católicos chineses
Andrea Riccardi da Comunidade de Santo Egídio observou que agora o “catolicismo chinês deve ser reconsiderado”, deve encontrar um novo espaço para o futuro. Enquanto que o padre Federico Lombardi recordou que o caminho que levou à assinatura do Acordo foi marcado por muitas histórias de sofrimento. Para o ex-diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé,  este histórico entendimento não deve ser considerado mérito exclusivo das cúpulas chinesas e vaticanas. O Acordo, evidenciou o jesuíta, nasce da fidelidade dos católicos chineses e de seus bispos ao longo de décadas difíceis e dolorosas. Se não fossem ligados espiritualmente de modo tão forte com o Papa, revelou, os governantes não teriam se dado conta da solidez desta comunhão e não teria sido criado condições para chegar à assinatura do Acordo.
Fonte:  Vatican News.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Satanás virá para governar uma igreja falsa


Por volta de 1960, o famoso exorcista romano Gabriele Amorth (+2016) conheceu o Padre Pio de Pietrelcina (+1968) e conversou com ele sobre o terceiro segredo de Fátima.  Amorth fala sobre isso numa entrevista de 2011, publicada apenas recentemente em forma de livro, intitulado “O Segredo Mais Bem Guardado de Fátima”.

Padre Pio disse ao Padre Amorth: “Satanás foi introduzido no seio da Igreja e, dentro de muito pouco tempo, virá liderar uma falsa Igreja.” Amorth diz que Padre Pio estava “realmente atormentado” por uma questão que é “a grande apostasia dentro da Igreja.”
Publicado pela igreja catolica.org e da TV Nossa senhora de Fatima e não representam a opinião do Site IUPAN.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Assembléia Geral da ONU e Baha’u’llah

Desde que a ONU foi criada através da inspiração das epístolas do cristo cósmico Baha’u’llah se transformou em um local de inutilidade. Um bando de governantes incompetentes e burros se reúnem mais interessados em brigar do que fazer algo importante. O máximo que fazem é criar alguma linha de empréstimo bancário inútil para supostamente salvar a “mamãe terra”. Os discursos simbólicos de que nada servem dizem a mesma coisa.

Temos que fazer algo (dizem os governantes) e nada é feito… Metas do milênio, Objetivos do milênio, Objetivos sustentáveis… o que todos esses planos tem em comum é que estão condenado ao fracasso devido as divergências. 

“…Tal estado terá que incluir dentro de seu campo de ação um Executivo Internacional capaz de exercer autoridade suprema e inquestionável sobre qualquer membro recalcitrante da comunidade mundial…”. (A Ordem Mundial de Bahá'u'lláh, pg: 52)
 
Só mudam o rótulo a tolice é mesma! E a figura mostra bem o espírito da ONU, especialmente a moça entediada ao fundo que não aguenta mais ano após ano da mesma bobagem.
E assim, essa chatice de ONU vem nos perturbado durante décadas e só DEUS sabe quanto ainda teremos que aturar. Abaixo temos novamente o parágrafo da epístola de Baha’’u’llah que fala da criação da grande Assembleia:
“O Grande Ser, desejando revelar os requisitos da paz e tranqüilidade do mundo e do progresso de seus povos, escreveu: Há de vir o tempo em que se compreenda universalmente a necessidade imperiosa de se convocar uma vasta assembléia de homens – assembléia essa, que a todos abranja. Os governantes e reis da terra, devem forçosamente, assisti-la e, participando de suas deliberações, considerar aqueles meios e modos que possam lançar entre os homens os alicerces da Grande Paz do mundo. Tal paz exige que as Grandes Potências resolvam, para a tranqüilidade dos povos da terra, reconciliar-se plenamente entre si. Se algum rei recorrer a armas contra outro, todos, unidos, deverão levantar-se e impedi-lo.LAWH-I-MAQSÚD (Baha’u’llah - Epístolas de Bahá'u'lláh Reveladas Após o Kitáb-i-Aqdas parte 2 pg 183- Epístola de Maqsúd).

De fato, os governantes se reúnem na ONU, mesmo que seja para não fazer nada, mas o que falta aqui, como dito acima, é a tal liderança, por exemplo: Baha’u’llah fala que se um país lançar qualquer ataque armado todos devem se reunir e impedir. Isso se trata do exército mundial que será formado pelo seu futuro executivo mundial, juntamente com seus nove mestres eleitos, biblicamente falando estamos referindo a besta de dez chifres.

Para a Assembleia Geral da ONU de 2019, a comunidade Bahá’i emitiu o seguinte parecer:
“Precisamos encontrar unidade, solidariedade e até oportunidades na luta comum cada vez mais enfrentada em todos os cantos do mundo. Devemos basear-nos nas idéias da ciência e nos valores universais das grandes religiões do mundo para informar nossos próximos passos e guiar nossa trajetória atual. Pois a religião sem ciência se torna pura superstição, e a ciência sem religião se torna o instrumento do materialismo”.

Qual a importância da união entre ciência e religião em uma conferência climática? A resposta é – e isso mesmo sem saber o que estão fazendo – a comunidade Bahá’i cai diretamente nas profecias do Apocalipse, ou seja, traduzindo isso para a linguagem da Bíblia eles estão dizendo que somente após a manifestação da besta do abismo ser comprovada cientificamente acontecerá a Unidade da Diversidade. Apocalipse 13:15 fala dessa necessidade de comprovar cientificamente a imagem da besta:
“E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.”  Apocalipse 13:15.

E assim, os líderes globais batizados com o falso espírito santo trabalharão juntos por amor ao cristo cósmico Baha’u’llah e seus ensinamentos. 
74ª Assembleia Geral da ONU:

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Reunião C6 concluída para releitura e modificação da Constituição Apostólica


A 31ª reunião do Concílio de Cardeais, iniciada na última terça-feira, terminou às 12h. O Papa Francisco participou da obra, também nesta manhã, compatível com os compromissos que ocorreram. A próxima reunião está prevista para o início de dezembro

"Releitura" e "modificação" da minuta da nova Constituição Apostólica, cujo título provisório é "Evangelho Predicado", com base nas muitas contribuições recebidas das Conferências Episcopais, nas observações precisas dos dicastérios da Cúria Romana e nas sugestões fornecidas pelos órgãos interessados ". Esta é a trigésima primeira reunião do Concílio de Cardeais, que começou no Vaticano na última terça - feira e terminou hoje às 12h00. O Papa Francisco participou do trabalho, também nesta manhã, "compatível com os compromissos apresentados". A notícia é relatada pela Assessoria de Imprensa da Santa Sé. 

O Conselho dos Cardeais
A sessão de três dias contou com a presença dos cardeais Pietro Parolin, Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, Reinhard Marx, Seán Patrick O'Malley, Giuseppe Bertello e Oswald Gracias, com o secretário do Conselho, monsenhor Marcello Semeraro e o vice-secretário, monsenhor Marco Mellino. No dia da abertura, os participantes receberam uma visita do Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu, no Vaticano, para o encontro com o Papa Francisco.

Terminou a primeira releitura
A primeira releitura, "chegou ao fim", foi uma "passagem de escuta e reflexão" - lê a declaração do Vaticano - que responde às indicações do Papa "no sentido de comunhão e sinodalidade". A próxima reunião está marcada para 2, 3 e 4 de dezembro. Agenda de reuniões para 2020. A nova Constituição Apostólica é convocada para substituir o "Bônus Pastor" de São João Paulo II, em vigor desde 28 de junho de 1988, composto por 193 artigos, 2 anexos e subsequentes modificações introduzidas por Bento XVI e Francesco.
Fonte: Vatican news