Martin von Hildebrand explica o Corredor
AAA (Corredor Andes-Amazônia-Atlântico) ao chanceler da Academia de Ciências do Vaticano, Mons. Marcelo Sánchez Sorondo.
Parece absurdo, mas essa é a ideia que explica o fundo do chamado Corredor
Tríplice A ou Caminho da Anaconda.
O projeto engoliria de início 200 milhões de hectares desde os Andes até o Atlântico, ou uma terça parte da superfície amazônica.
O projeto engoliria de início 200 milhões de hectares desde os Andes até o Atlântico, ou uma terça parte da superfície amazônica.
O principal promotor é a Fundação Gaia Amazonas, presidida
por Martin von Hildebrand, que há três anos vem arregimentando ONGs
internacionais, ministérios, academias de ciência, reservas indígenas e o
próprio Vaticano.
Índios, ONGs internacionais, sem-terra, quilombolas, teologia da
liberação entre outros seriam os agentes preferidos da "Igreja
pan-amazônica" ecologicamente integrada na natureza.
O Brasil ficaria para atrás até ser esquecido inteiramente e desaparecer.
O Brasil ficaria para atrás até ser esquecido inteiramente e desaparecer.
Uma grande reportagem sobre o ameaçador projeto foi publicada pelo jornal colombiano “El Espectador”.
Para quem folheia a literatura verde ambientalista não é bem uma doidice
mas um plano inteiramente de acordo com as mais extremadas metas da revolução
ambientalista.
Essa revolução que veio ocupar o vácuo deixado pelo fracasso do comunismo e que é bafejada pelos mais inesperados e altos centros de poder.
Sim dos mesmos que promovem a destruição da família, dos países e da civilização racional, ocidental e cristã, e conspurca o nome de Cristo e de Nossa Senhora com uma suposta “arte” feita de profanação e blasfêmia.
O primeiro aspecto de loucura é dado pela extensão das áreas que acabariam sendo arrancadas da soberania de oito países.
O plano absorveria 385 comunidades indígenas e afetaria 30 milhões de pessoas.
Essa revolução que veio ocupar o vácuo deixado pelo fracasso do comunismo e que é bafejada pelos mais inesperados e altos centros de poder.
Sim dos mesmos que promovem a destruição da família, dos países e da civilização racional, ocidental e cristã, e conspurca o nome de Cristo e de Nossa Senhora com uma suposta “arte” feita de profanação e blasfêmia.
O primeiro aspecto de loucura é dado pela extensão das áreas que acabariam sendo arrancadas da soberania de oito países.
O plano absorveria 385 comunidades indígenas e afetaria 30 milhões de pessoas.
O Corredor da Anaconda teria um governo autônomo apresentado como fruto
de uma “cooperação internacional que respeite a autonomia dos governos e das
comunidades indígenas, aproveitando acordos internacionais, muitos deles já
assinados”, explicou Hildebrand.
Entre eles o Tratado de Cooperação Amazônica de 1978 (OTCA) e a COP 21 da ONU, novembro de 2015, que definem a Amazônia como território que deve ser protegido.
A nova realidade pan-amazônica teria uma tendência separatista como a da Catalunha hoje.
O perigo mor para Martin von Hildebrand é a reação do Brasil pois é o país que vai ser mais ferozmente despojado.
A ele pertence o 46 % da Amazônia e quase a metade do território a ser absorvido pela futura entidade místico-tribal-ecologia pan-amazônica.
Entre eles o Tratado de Cooperação Amazônica de 1978 (OTCA) e a COP 21 da ONU, novembro de 2015, que definem a Amazônia como território que deve ser protegido.
A nova realidade pan-amazônica teria uma tendência separatista como a da Catalunha hoje.
O perigo mor para Martin von Hildebrand é a reação do Brasil pois é o país que vai ser mais ferozmente despojado.
A ele pertence o 46 % da Amazônia e quase a metade do território a ser absorvido pela futura entidade místico-tribal-ecologia pan-amazônica.
O ministro de Meio Ambiente, José
Sarney Filho, fez público seu compromisso
com o projeto em 2016, anunciando o Programa Corredores, diz a reportagem do
jornal colombiano.
Com esse gesto comprometeu “apenas” mais 12 milhões de hectares para o projeto até 2020. Os estados de Amapá, Pará e Roraima seriam dos mais atingidos pelo Corredor.
O escândalo mundial contra a decisão soberana brasileira sobre a exploração da Floresta Nacional de Jamanxim, no Pará, revelou a amplitude das forcas internacionais engajadas no projeto.
Jamanxim está incluído no corredor e o presidente Temer acabou cedendo à pressão interna e externa combinadas.
Segundo o jornal colombiano, Hildebrand teria convertido o Vaticano numa "maloca”, por natureza a principal, da nova entidade que está sendo gestada contra os países sul-americanos.
Ele teria viajado duas vezes em 2017 ao Vaticano para explicar a manobra.
E, ali teria recebido uma cálida acolhida de Mons. Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da Academia de Ciências do Vaticano, colaborador argentino do Papa Francisco e grande promotor dos “movimentos sociais” no mundo.
Em recente viagem à Colômbia, o próprio papa Francisco falou especificamente da Amazônia.
Por fim um Sínodo especial em outubro de 2019 para programar no que nos corredores do Vaticano vem sendo definida como a nova “Igreja amazônica”
Com esse gesto comprometeu “apenas” mais 12 milhões de hectares para o projeto até 2020. Os estados de Amapá, Pará e Roraima seriam dos mais atingidos pelo Corredor.
O escândalo mundial contra a decisão soberana brasileira sobre a exploração da Floresta Nacional de Jamanxim, no Pará, revelou a amplitude das forcas internacionais engajadas no projeto.
Jamanxim está incluído no corredor e o presidente Temer acabou cedendo à pressão interna e externa combinadas.
Segundo o jornal colombiano, Hildebrand teria convertido o Vaticano numa "maloca”, por natureza a principal, da nova entidade que está sendo gestada contra os países sul-americanos.
Ele teria viajado duas vezes em 2017 ao Vaticano para explicar a manobra.
E, ali teria recebido uma cálida acolhida de Mons. Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da Academia de Ciências do Vaticano, colaborador argentino do Papa Francisco e grande promotor dos “movimentos sociais” no mundo.
Em recente viagem à Colômbia, o próprio papa Francisco falou especificamente da Amazônia.
Por fim um Sínodo especial em outubro de 2019 para programar no que nos corredores do Vaticano vem sendo definida como a nova “Igreja amazônica”
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