Conforme o artigo
28 do texto não permite que um país abandone o
compromisso antes de três anos após a assinatura. O renunciante ainda tem que
esperar um ano após comunicar a decisão, por escrito, ao secretário-geral da
ONU. Trocando em miúdos, tecnicamente, os Estados Unidos só poderiam sair
depois de 04 de novembro de 2020. Porém, existe o entendimento de
que as ambiguidades sobre vinculação e a não ratificação deixam o acordo no
limite da inconstitucionalidade. Aparentemente, Trump joga com a segunda
hipótese ou pré-aquece a polêmica para uma eventual campanha de reeleição.
No
discurso de 1o. de junho, na Casa Branca, o republicano disse que a saída
repara uma injustiça. Dizendo-se preocupado com o meio ambiente, Trump
alegou que o acordo é mais financeiro do que ambiental, pois
transfere riqueza para outros países, tira a soberania dos trabalhadores e põe
a economia dos Estados Unidos em desvantagem.
Fonte: OPEU,
unfccc.
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